Autor: Luísa Fortes da Cunha
Colecção: Estrela do mar
Livro recomendado no programa de português do 8º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula. Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece calmamente ao sol de Speranza. A ilha é um pequeno baluarte de civilização e tudo parece ir pelo melhor. Sexta-Feira nada compreende da organização, das leis, dos rituais que tanto agradam a Robinson. Escapa-lhe a razão de ser dos campos cultivados, dos rebanhos, das fortalezas. Mas então dá-se um acontecimento inesperado. Esta obra é uma versão adaptada de «Vendredi ou Les Limbes du Pacifique», do mesmo autor.
Autor: Patrick Wilcken
Em 1807, no auge das guerras napoleónicas, o príncipe regente português D. João tomou uma decisão extraordinária. Apesar de horrorizado com a ideia de uma viagem marítima, optou por transferir toda a Corte e o Governo para a maior colónia de Portugal, o Brasil. Com as tropas francesas a apertar o cerco a Lisboa, um total de 10.000 aristocratas, ministros, sacerdotes, e criados, sobe a bordo das frágeis embarcações da frota portuguesa. Após uma difícil viagem transatlântica sob escolta britânica, desembarcaram imundos, cheios de piolhos e esfarrapados, para grande surpresa dos súbditos do Novo Mundo. O Rio de Janeiro não tardou a ser beneficiado com uma nova Ópera, um luxuriante Jardim Botânico e um Paço Real - uma Versailles Tropical - tendo como esplêndido pano de fundo montanhas revestidas de vegetação luxuriante. Mas esta fachada metropolitana só parcialmente obscurecia a actividade brutal daquele que era o maior porto de escravos das Américas. Enquanto Patrick Wilcken dá vida a este período extraordinário, combinando ricos testemunhos contemporâneos com uma evocação plena de ideias do único momento na História em que a realeza europeia viveu numa colónia.
Em 1807, no auge das guerras napoleónicas, o príncipe regente português D. João tomou uma decisão extraordinária. Apesar de horrorizado com a ideia de uma viagem marítima, optou por transferir toda a Corte e o Governo para a maior colónia de Portugal, o Brasil. Com as tropas francesas a apertar o cerco a Lisboa, um total de 10.000 aristocratas, ministros, sacerdotes, e criados, sobe a bordo das frágeis embarcações da frota portuguesa. Após uma difícil viagem transatlântica sob escolta britânica, desembarcaram imundos, cheios de piolhos e esfarrapados, para grande surpresa dos súbditos do Novo Mundo. O Rio de Janeiro não tardou a ser beneficiado com uma nova Ópera, um luxuriante Jardim Botânico e um Paço Real - uma Versailles Tropical - tendo como esplêndido pano de fundo montanhas revestidas de vegetação luxuriante. Mas esta fachada metropolitana só parcialmente obscurecia a actividade brutal daquele que era o maior porto de escravos das Américas. Enquanto Patrick Wilcken dá vida a este período extraordinário, combinando ricos testemunhos contemporâneos com uma evocação plena de ideias do único momento na História em que a realeza europeia viveu numa colónia.
Título: Harry Potter e a pedra filosofal
Autor: J. K. Rowling
Colecção: Estrela do mar
Harry Potter é antes de mais o fenómeno editorial de 1999. É o porque demove crianças de jogos de computador e de infindáveis horas frente ao televisor. É o porque está traduzido em cerca de 30 idiomas. É o porque tem angariado os mais importantes prémios de literatura infanto-juvenil. É o, por fim e entre outras inúmeras razões, porque ocupa há meses consecutivos os primeiros lugares das mais importantes listas de vendas mundiais. Mas Harry Potter, o personagem dos livros de J. K. Rowling, não é um herói habitual. É apenas um miúdo magricela, míope e desajeitado com uma estranha cicatriz na testa. Admitido na escola Howgarts onde se formam os mais famosos feiticeiros do mundo, Harry Potter irá viver todas as aventuras que a sua imaginação lhe irá proporcionar. Um grande sucesso editorial que os mais jovens adoram e que apetece também aos adultos.