Luísa Alves, Assistente Operacional. Coordenadora da Unidade Operacional de pessoal não docente nos Blocos C.D.E.F.
Leitora de obras que tratem de maneira particular a vida na sua realidade concreta – “histórias baseadas em acontecimentos” , sintetiza.
“Gosto muito da autora italiana que veio agora lançar um novo livro a Portugal, Sveva Casati Modignani, mas, na verdade, as minhas preferências de leitura vão para Nicholas Sparks”.
O autor norte-americano do Nebraska “talvez pela sua própria experiência de vida – sublinha a Dª Luísa – tem uma forma de abordar a escrita que me deixa muito fascinada. Lê-se muito bem”
Nicholas Sparks viveu a sua juventude em Fair Oaks, na Califórnia. Foi premiado com uma bolsa de estudos da Universidade de Notre Dame pelos seus excelentes resultados e, em 1988, licencia-se em Economia. O seu sonho era tornar-se atleta de alta competição, porém, teria de abdicar devido a um grave acidente. Assim, começou a escrever enquanto trabalhava como delegado de informação médica.
A Dª Luísa, pela aliciação que o autor exerce com as suas obras, “até tenho ideia que já li os seus livros todos. Mas destaco As Palavras que Nunca Te Direi”.
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Nicholas Sparks (2204), As palavras que nunca te direi. Lisboa, Editorial Presença. | Quota: 82-3. SPA. PAL
Poderá vê-lo também no cinema com as interpretações de Kevin Costner, Paul Newman e Robin Wright Penn. Do mesmo autor de O Diário da Nossa Paixão, um livro que é já um êxito comercial nos EUA e em muitos outros países. Uma poética mensagem de amor na origem de um encontro arrebatador entre um homem e uma mulher cujos afectos já há muito se encontravam adormecidos.